Recupero a essência de mim, a minha libertação… em tardes amenas, numa esplanada qualquer, ao cheiro de um café bem tirado e ao sabor de um cigarro bem fumado. Ao toque da brisa nos meus poros, ao som da música que ecoa em mim e à tinta que se explana na minha escrita. Renasci na essência de mim, na imortalidade de coisas banais mas que sempre tocarão o meu ser.
4 comentários:
Imortalidade das coisas banais....e aqui que arrasto o suspiro....e encosto a cabeça em cima da mesa...
Tão bonito. Tão verdadeiro e cru... Amei...
lindissimo...(conheço esse cafe)lolol bj gd
e no entanto, as coisas simples. preenchem-nos. de forma complexa.
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