Realmente o amor deve ser tratado como um vício. . .não há terapia que nos impeça de ter uma recaída.
Não há prazer maior do que experimentá-lo, e raramente o queremos largar.
Não há prazer maior do que experimentá-lo, e raramente o queremos largar.
Nunca reconhecemos estarmos viciados nele e quando o achamos vergonhoso tentamos escondê-lo.
Agora pergunto. . .
Vício: pecado prejudicial ou prazer essencial?
(something for your mind, your body and your soul)
Um comentário:
pecado prejudicial ou prazer essencial? hummm....é pá estou confusa....volto daqui a um mes e respondo-te. entretanto afirmo, com os dois pezinhos no chão, é um vicio sim....e grande.
(e continuo a ser o teu saco de boxe...a levar porrada de palavras!)
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