Despi a tua pele do meu ser, arranquei-me de ti.
Sente agora o arder em si, o agri-doce que me trás.
Sente-te como nunca te sentiste. . .
viste, tocaste, ouviste, saboreaste,
sente o teu perfume que queima em meu olfacto.
Despi-me em ti, deixa-me que te dispa, agora em mim.
Vamos ser o centro de nós,
vamos ser. . .
sentes os músculos espasmáticos?
as artérias a pulsarem?
o coração que palpita rápido e rápido. . .
tudo por ti ou por mim (que interessa?),
tudo em nós.
vamos ser. . .