sexta-feira, julho 24, 2009

"liberdade para dentro da cabeça"

As noites são inquietas, com as vozes do passado, numa cantilema constante ao ouvido , e sem o sabor natural do presente, aquela que traz a paz e afasta a dor.
Em meu peito não corre qualquer vida, está silenciado na esperança de aprender um novo sussurrar do coração.
Viagens de sonho proporcionada por pedaços de natureza refutados por sociedades que não permitem a liberdade. Símbolos do passado que viraram ícones de quem não quer ser incomodado pela confusão do dia-a-dia que escorre pelas ruas de uma cidade que raramente dorme.
Névoas calmas as que me envolvem a transparência do olhar, num apurar do sentir.
Do meu sentir esfumaçado.

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