Agora quebro os cadeados, as amarras do pensamento.
Este senso-comum que me atormenta o pesar entedia-me. Aborrece-me ver-te sofrer sem que nada possa fazer ou resolver.
Apaziguo-te a dor do teu coraçao corrompido, desse sopro gigante que te acelera a respiração num crepitar arrepiante ao meu ouvir.
Corro...fujo para não te ver assim. Um dia hei-de chegar ao teu leito para te ver na serenidade do não ser, a sofrer com a tua caminhada celestial.
Quando a mereceres abraçar-te-ei para acompanhar tais passos, leves e eternos. E irei dizer:
Aproveita a Viagem.
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