As amarras que te prendem já não são suportáveis perante o meu choro amargurado, de quem vê e espera o que não é suposto espectar.
Dói,e moi, consome e perdura na memória a imagem do que já não és. Não assim, deitada, despojada de ti, do teu corpo...
e espero....
espero para suspirar de alivío e dor...por ti.
Cada inspiro teu, custoso, aperta o meu sentir um pouco mais, cada vez mais...
o inexpectavel.
[horas depois aconteceu]
Um comentário:
Somente no teu dia a dia é que tu poderás esquecer a dor! se assim é o seu desejo porque há quem não consegue viver sem essa dor.
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