quarta-feira, janeiro 16, 2008

prison break

De volta aos meus textos revejo a minha vida numa inércia claustrofóbica. Sinto-me prisioneira de mim, numa redoma de sensações e pensamentos, envolta em mar morto. . .
À mínima visão de liberdade, sinto um arrepio, e como uma estalada ouço de novo o trancar da porta. Talvez seja melhor assim, sou bicho de cativeiro, quem sabe. Quero-me libertar, não deixam; talvez um dia . . .
Talvez um dia me liberte de preconceitos, de imagens pré-concebidas, das pessoas, de vozes que se julgam superiores, talvez um dia me liberte de ti,e aí sim, talvez . . . talvez possa crescer, mudar, ser. . .simplesmente ser.

Um comentário:

Joanne disse...

Odeio pessoas. (aposto que ja sorriste) Pessoas que nos prendem a sentimentos sem prazo de validade. Vais encontrar a tua liberdade, não digo hoje, nao digo amanha. mas sei que vais. Porque a merces.